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Claro e Globo celebram bons resultados das transmissões das Olimpíadas 2024

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Determinação e paixãoO investimento federal direto via Bolsa Atleta ao longo da carreira dos medalhistas é de R$ 24,4 milhões, com o número de bolsas concedidas chegando a 398. Já na Seleção feminina de vôlei, bronze na França, duas das 12 convocadas não fazem parte do programa em 2024, mas todas também já receberam o Bolsa Atleta em suas trajetórias. Gabriel Medina, medalhista ídolo do surfe profissional, atualmente não faz parte do programa, mas já esteve em dois editais. Como ele, Larissa Pimenta (judô) teve o suporte federal durante dez anos de sua trajetória, bem como Isaquias Queiroz (canoagem velocidade), que recebeu Bolsa Atleta durante 13 anos de sua carreira. A natação masculina é a que apresenta um cenário ainda mais preocupante. Apenas Guilherme Costa, o Cachorrão, conseguiu avançar para uma final.

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Apesar de ter conquistado 64 medalhas ao todo, nove a mais que a Austrália, a França, anfitriã dos Jogos Olímpicos, ganhou dois ouros a menos. Se levarmos em consideração o número total de medalhas, a nadadora chinesa Zhang Yufei domina a lista com seis conquistas, apesar de não ter nenhum ouro na conta. Fenômeno da natação e brilhando em casa, o francês Léon Marchand é o grande nome desta edição após subir no lugar mais alto do pódio 4 vezes.

  • Além disso, terminou a temporada de 2023 como líder do ranking mundial, com cinco títulos das etapas do Circuito Mundial e a medalha de ouro nos Jogos Pan-Americanos.
  • A brasileira vive grande fase, tendo conquistado o Campeonato Pan-Americano em 2023 derrotando a líder do ranking mundial.
  • Ana Luiza Caetano é contemplada pelo programa Bolsa Atleta do Ministério do Esporte, e também faz parte do Programa de Alto Rendimento das Forças Armadas, representando a Aeronáutica.
  • Atuais bicampeãs olímpicas, elas conseguem se manter no topo há algum tempo e chegam para brigar pelo ouro mais uma vez.
  • Gustavo Bala Loka, do BMX Freestyle, foi outro que brilhou, mesmo sem ir ao pódio.
  • Khelif avançou fase a fase até sair com a medalha de ouro na categoria.
  • BASQUETEA seleção brasileira de basquete lutou muito, deixou tudo em quadra, mas não foi o suficiente para vencer o fortíssimo time dos Estados Unidos.

ÚLTIMAS NOTÍCIAS

Quatro anos após o inédito ouro de Aurélio Miguel, foi a vez de outro judoca nascido no estado de São Paulo conquistar o segundo ouro brasileiro. O santista Rogério Sampaio, competindo na categoria meio-leve, venceu cinco lutas para conquistar o topo do pódio de Barcelona-1992. Destaque para o confronto da semifinal contra o alemão Udo Quellmalz, campeão mundial em 1991.

  • Já no judô foram oito medalhas, sendo três de ouro, duas de prata e outras três de bronze.
  • Além dele, o xará, Guilherme Caribé, parou na semifinal dos 50m livre.
  • No entanto, a pose com a mão no bolso para atirar é extremamente comum na modalidade, por motivos de equilíbrio corporal.
  • O Comitê Olímpico Brasileiro (COB) projetou superar as 21 medalhas conquistadas em Tóquio 2020, um recorde histórico.
  • “Fizemos alguns ajustes logo nos primeiros dias e todas as questões apontadas foram resolvidas. É importante ter essa noção de que precisa agir rápido”, disse.
  • Em Paris-2024, o melhor resultado veio na Maratona Aquática, que só entrou no programa olímpico em Pequim-2008.
  • Na esteira da segunda edição dos jogos de verão em solo japonês, realizados em Tóquio em 2021 em meio a pandemia de covid-19, o governo japonês lançou uma série de programas para incentivar o esporte.
  • Já na Seleção feminina de vôlei, bronze na França, duas das 12 convocadas não fazem parte do programa em 2024, mas todas também já receberam o Bolsa Atleta em suas trajetórias.
  • No momento, a outra dupla classificada seria Evandro e Artur (9º no ranking).

EQUIPES DO JUDÔ

  • Nesta quinta-feira, 1º, Rebeca Andrade fez história e conquistou a prata na disputa do individual geral da ginástica.
  • O diretor contou ainda que a operadora identificou, via pesquisa, outros segmentos onde a latência é um problema para o consumidor, como reality show.
  • O Japão tem se mostrado um “carrasco” para os atletas brasileiros nos Jogos de Paris 2024 — o que, como tudo no Brasil, deu origem a uma onda de memes nas redes sociais.
  • Hugo Calderano é mais um que chega com boas chances de brigar por uma medalha inédita.
  • Provavelmente, nenhum atleta teve um ganho maior de popularidade por conta da Olimpíada do que Yusuf Dikeç, atirador turco de 51 anos.
  • Então medalhista de bronze no Campeonato Mundial disputado em Essen-1987, o paulistano superou quatro adversários até chegar à final, disputada contra o alemão Marc Meiling.

Entretanto, a fase não é das melhores e os últimos resultados não foram animadores. A surfista teve grandes resultados no último ciclo olímpico e busca, na sua segunda Olimpíada, surpreender e brigar por medalhas. Campeã mundial de boxe olímpico e medalhista de ouro no Pan-Americano em 2023, a boxeadora está há quase dois anos sem perder uma luta.

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A Itália compete nos Jogos Olímpicos modernos desde a sua primeira edição, em 1896. É um dos poucos países a ter participado de todas as edições na modernidade. Em terceiro lugar, ele traz o desafio de criar fortes integrações entre broadcast e digital  e revela que fica o questionamento sobre novas maneiras de conectar melhor essas duas coisas, criando para o consumidor uma experiência cross. Por fim, ele sinaliza a oportunidade que eventos como as Olimpíadas trazem para criar novidades e deixar um legado no produto, com recursos que poderão ser usados em novas competições esportivas, reality shows e outros segmentos.

BRASIL NAS OLIMPÍADAS 🏅

Entretanto, desde a última Olimpíada, Alisson já conquistou quatro medalhas de ouro em etapas da Liga Diamante. Em Tóquio-2020, Rayssa Leal encantou o mundo ao conquistar a medalha de prata na prova do skate street com apenas 13 anos de idade. Três anos depois a “fadinha” acumula conquistas nas principais competições da modalidade, como a etapa de San Diego (EUA) da Street League e a etapa da China do Circuito Mundial. O encerramento de Paris 2024 marca, também, o início de um novo ciclo olímpico para Los Angeles 2028. No ponto de vista da CBJ, o desenvolvimento dos atletas que estiveram na última edição dos Jogos deve aumentar o potencial de medalha do Brasil.

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Bolívia, Costa Rica, El Salvador, Haiti, Honduras, Nicarágua, Paraguai, Uruguai e Venezuela não ganharam medalhas nesta edição dos Jogos Olímpicos de Paris. Fundada em 2005, a Máquina do Esporte é a principal plataforma de negócios do esporte do Brasil. Oferecemos conteúdos, estudos, eventos e serviços para ajudar na formação dos líderes da indústria esportiva nacional. Mensalmente falamos com mais de 1 milhão de clientes em nossos diferentes canais.

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“Meu primeiro salário que eu ganhei foi do Ministério do Esporte, o Bolsa Atleta. Por outro lado, a natação feminina alimenta nossas esperanças, com três finais disputada, marcas históricas e recorde batido. Maria Fernanda Costa (400m livre), Beatriz Dizotti (1500m livre) e o revezamento 4x200m livre avançaram às decisões. No entanto, ainda estão longe de brigar por medalhas nos Jogos Olímpicos. Depois da dolorida derrota na disputa da medalha de bronze em Tóquio-2020, diante da Argentina, o Brasil conta com a volta do técnico Bernardinho para o comando do time no próximo torneio em busca de retomar o seu lugar ao pódio. Italo Ferreira conquistou a medalha de ouro e mostrou a força do Brasil no esporte.

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Na campanha, deixou para trás Sardor Nurillaev, do Usbequistão, Serdar Rahimov, do Turcomenistão, Yondonperenlein Baskhüü, da Mongólia, e Gusman Kyrgyzbayev, do Casaquistão. No pódio, o brasileiro quebrou os protocolos para comemorar com a família e mostrar a prata para o filho. A história do país com a prática de esportes começa bem antes da chegada das modalidades “ocidentais” – que hoje são a maioria em competições como os Jogos Olímpicos -, segundo a Embaixada do Japão no Brasil. Em 12º na classificação final, precisou aguardar a definição de outros países, já que, pela regra olímpica, cada país só pode levar, no máximo, três atletas em cada gênero. Um jovem Thiago Camilo surpreendeu o mundo ao chegar à final de Sidney-2000 no peso leve. Então com 18 anos, o paulista de Tupã era aposta do judô para o futuro, mas logo em sua estreia olímpica derrotou quatro adversários, sendo parado apenas na final pelo superfavorito ao ouro, o italiano bicampeão mundial Giuseppe Maddaloni.

O Brasil no judô dos Jogos Olímpicos

Bronze em Tóquio-2020 na categoria até 66 kg, Daniel Cargnin (73 kg) é outro que aparece com boas possibilidades. Depois de mudar para a categoria até 73 kg, ele ficou em terceiro lugar no Mundial de 2022. Bronze em Londres-2012 e na Rio-2016, Baby vai tentar seu terceiro pódio olímpico aos https://universobet.org/ 37 anos. Em Jogos Olímpicos, Mayra Aguiar é dona de três medalhas de bronze olímpicas, enquanto Rafaela Silva foi campeã olímpica na Rio-2016 e ficou de fora de Tóquio-2020 por doping. O Brasil nunca conquistou uma medalha na história do wrestling e dificilmente mudará essa história.

Suas melhores marcas pessoais são 112 kg no arranco, 141 kg no arremesso e 253 kg no total. Como curiosidade, em 2016, a pesista disputou a Olimpíada de Inverno da Juventude, em Lillehammer, na Noruega, na modalidade de skeleton. Desta vez, o país parece estar melhor e mais consolidado no feminino- vem até de uma prata em Tóquio. O Brasil não chega como favorito ao pódio, mas tem alguma chance de surpreender.

Assim, os prêmios pagos pelas conquistas nos Jogos Olímpicos e Paralímpicos de Paris 2024 não terão a cobrança. Resultados históricosO COB também destacou que, em Paris, o Brasil viu sua participação evoluir em muitas modalidades. No atletismo, o revezamento misto da marcha atlética – com Caio Bonfim e Viviane Lyra – chegou em 7º lugar na estreia da prova.

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Já no judô foram oito medalhas, sendo três de ouro, duas de prata e outras três de bronze. Outro esporte no qual a China brilhou foi o tiro esportivo, com 10 medalhas – cinco ouros, duas pratas e três bronzes –, além da ginástica artística, contando com mais dois ouros, cinco pratas e dois bronzes. Ao todo, a delegação da República Popular voltou para casa com 91 medalhas – 40 ouros, 27 pratas e 24 bronzes – em 23 modalidades.

  • O judô feminino teve sua estreia olímpica somente em Barcelona-1992, com as disputas das sete categorias que ainda fazem parte do programa olímpico.
  • O vôlei feminino é o grande favorito para a conquista olímpica em Paris.
  • O ouro em Paris veio de Beatriz Souza no +78 kg, enquanto a prata foi conquistada por William Lima no -66 kg.
  • Três anos depois a “fadinha” acumula conquistas nas principais competições da modalidade, como a etapa de San Diego (EUA) da Street League e a etapa da China do Circuito Mundial.
  • A 14ª medalha do Brasil nos Jogos Olímpicos de Paris 2024 foi conquistada nesta quarta-feira (7).
  • Além disso, cerca de 60% dos resultados das Olimpíadas de 2024 vieram de mulheres.

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As pioneiras brasileiras foram Edilene Andrade, Soraia André, Rosicléia Campos, Jemina Alves, Andrea Rodrigues, Patrícia Bevilacqua e Tânia Ishi. O país, apesar de levar uma equipe completa, não conseguiu conquistar medalhas. O fato se repetiu nas edições seguintes, mesmo tendo grandes nomes da modalidade, como Vânia Ishi e de medalhistas mundiais como Daniele Zangrando e Edinanci Silva.

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Larissa passou por uma grave lesão no ano anterior aos Jogos de Paris e pensou que não seria mais capaz de lutar. Na canoagem velocidade, Isaquias Queiroz obteve sua quinta medalha olímpica. Na disputa do C metros, o brasileiro protagonizou uma arrancada espetacular na reta final, ultrapassou adversários e conquistou a prata. No Taiti, Tati Weston-Webb ficou perto de trazer uma medalha dourada. No entanto, a decisão dos juízes na avaliação da sua última onda deixou a gaúcha-havaiana com a prata. Em entrevista ao Estadão, ela afirmou que entendia que a nota poderia ter sido melhor levando-a ao lugar mais alto do pódio.

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Bruna Takahashi, principal nome do Brasil entre as mulheres, e Vitor Ishiy conquistaram suas vagas nas duplas mistas pelo Pan de 2023, mas não devem brigar pelo pódio. O taekwondo é um esporte peculiar, com apenas 16 atletas na briga por quatro medalhas em cada categoria. Com um pouco de sorte, é possível ganhar uma medalha com apenas duas vitórias, por exemplo. Isso faz com que qualquer atleta classificado tenha até uma boa chance.

A arqueira de 21 anos passou para a próxima fase eliminatória na 19ª posição, com 660 pontos. No surfe feminino, Tati Weston-Webb superou a americana Caitlin Simmers e Nadia Erostarbe, enquanto Luana Silva venceu Tainá Hinckel num duelo brasileiro por vaga nas quartas de final, mas caiu para a costarriquenha Brisa Hennessy. No masculino, Gabriel Medina despachou o compatriota João Chianca e está nas semifinais. Mais cedo, Caio Bonfim também fez história no atletismo ficou com a medalha de prata na macha atlética. Esse foi o pior desempenho brasileiro no boxe após três olimpíadas chegando ao menos em uma disputa de final.

Rebeca Andrade, Flávia Saraiva, Jade Barbosa, Júlia Soares e Lorrane Oliveira representaram o País em todos os aparelhos. Depois de começar atrás, a equipe nacional conseguiu superar as adversárias na pontuação final do último aparelho e levou o bronze. A skatista de 16 anos roubou a cena no primeiro fim de semana de competição nos Jogos de Paris. Apesar de uma classificação tensa para a final, a brasileira conseguiu competir em alto nível e se recuperar na decisão para ficar com o bronze. Além das duas, Beatriz Souza (+78 kg), que foi prata no Mundial de 2022 e bronze no de 2023, também está entre as cotadas.

Após estar vencendo por uma boa vantagem, viu os italianos reagirem e igualarem a disputa. No sorteio, uma nova luta foi definida, com Rafaela Silva que derrotou a italiana Veronica Toniolo e garantiu um lugar no pódio para o País. No futebol feminino, o Japão fez gol nos acréscimos e venceu a seleção brasileira. No skate, Rayssa Leal, medalha de bronze, só não esteve em um lugar mais alto no pódio porque duas japonesas ficaram na frente. A primeira medalha do Brasil veio das mãos de Chiaki Ishi, um japonês que se naturalizou brasileiro no final da década de 60.

Carol Solberg e Bárbara Seixas estão em 5º, venceram uma etapa importante do circuito recentemente e também terão boas chances. Bruno Lobo, atual 8º colocado no ranking olímpico e conquistou a vaga para o Brasil no Kite, seria o grande candidato a zebra. Mateus Isaac, que trouxe a cota para o país no IQFoil, também tem poucas chances de medalha. O Brasil não deve ter atletas na briga por medalhas, mas conquistou duas vagas para a disputa em Paris graças a Isaac Souza e Ingrid Oliveira. Ambos foram finalistas no Mundial de Esportes Aquáticos, em Fukuoka no Japão, no ano passado e devem ser os escolhidos pela Confederação Brasileira de Desportos Aquáticos para ocuparem essas cotas.

Ela chega para lutar pela medalha de ouro e terá como principal adversária a britânica Kellie Harrington, algoz da brasileira na última Olimpíada. Beatriz Ferreira é uma das grandes esperanças de medalha de ouro da delegação brasileira. A boxeadora disputará a categoria peso-leve (-60kg), mesma categoria que lhe rendeu a prata em Tóquio-2020.